Margarida Rebelo Pinto? Tristeza!
Ao que parece a escritora (sê-lo-á?) MRP destruiu, de uma assentada, um pequeno imaginário, nosso. Os escritores, supostamente, criam mundos imaginários que nos oferecem em empolgantes páginas de realidade ficcionada recheadas de ideias novas e vigorosas que desafiam a nossa imaginação e nos transportam para mundos íntimos e belos. Faz-nos bem e sentimo-nos bem quando, além de bem escrito, lemos um livro bem esgalhado. Encontramos frequentemente no livro, essa é a intenção, a tranquilidade do novo belo que nos transporta em sonhos para momentos de paz interior.
Ora, a imaginação tem limites, sabemo-lo bem. Por isso mesmo, nem todos os que sabem escrever escrevem bem. Embora dominem a técnica da conjugação verbal, falta-lhes aquela essência que produz conteúdos úteis, imaginativos e surpreendentes. MRP afinal autoplagia-se. Esta palavra nem deve vir no dicionário, mas em todo o caso ficamos a saber que a autora MRP se basta com cópias, extensas cópias de si própria, em sucessivos livros. Surpreendente. Que tristeza! E se a senhora escrevesse menos?
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