A felicidade é intangível
A felicidade conquista-se, e merece-se, na medida em que existe um direito à felicidade, posto ao serviço de um dever de ser feliz. Existem aliás diversas “felicidades”, vividas no tempo e no espaço, que se interpenetram e se influenciam reciprocamente. Vivemos com elas e delas. De igual modo acontece com “outra”: a individual, partilhada ou não, e a felicidade geral, que nunca perde as suas componentes individuais e delas se alimenta.
Acontece que a felicidade tem as suas leis – subjectivas, feitas à medida de cada um(a) – e sobretudo limites invioláveis. São limites a partir dos quais a felicidade cessa ou pelo menos se comprime.
É preciso dizer-lhes – aos mandantes – onde estão esses limites e mostrar-lhes onde a queremos conquistada, essa felicidade partilhada.
Os dirigentes políticos que se cuidem bem. Só por isto: a política não pode menosprezar a felicidade.
A felicidade é como um grito de liberdade.E a liberdade, tal como a felicidade, quer-se intangível.
Acontece que a felicidade tem as suas leis – subjectivas, feitas à medida de cada um(a) – e sobretudo limites invioláveis. São limites a partir dos quais a felicidade cessa ou pelo menos se comprime.
É preciso dizer-lhes – aos mandantes – onde estão esses limites e mostrar-lhes onde a queremos conquistada, essa felicidade partilhada.
Os dirigentes políticos que se cuidem bem. Só por isto: a política não pode menosprezar a felicidade.
A felicidade é como um grito de liberdade.E a liberdade, tal como a felicidade, quer-se intangível.
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